ou o estranho caso dos coelhinhos plagiados
Era uma vez um coelhinho de pano fofo e sorridente, com olhos bonitos em forma de malmequer e uma boca que sorri... A história é muito simples, mas algo complicada. Rosa Pomar é uma designer portuguesa de vestuário e brinquedos carinhosa e laboriosamente feitos à mão para o público infantil que se destacam pelo seu aspecto inegavelmente "fofinho" e pela explosão de cor nos seus tecidos.
Era uma vez um coelhinho de pano fofo e sorridente, com olhos bonitos em forma de malmequer e uma boca que sorri... A história é muito simples, mas algo complicada. Rosa Pomar é uma designer portuguesa de vestuário e brinquedos carinhosa e laboriosamente feitos à mão para o público infantil que se destacam pelo seu aspecto inegavelmente "fofinho" e pela explosão de cor nos seus tecidos.
Já bastante conhecida internacionalmente, um dia deu de caras com um boneco que mostrava uma forte semelhança com um que ela própria idealizara e comercializava com sucesso no seu site desde 2004. É comum dizer-se que a imitação é a forma mais sincera de lisonja, mas Rosa não ficou nada contente e deu início a um processo de responsabilização da marca holandesa Oilily que usou um boneco coelhinho na sua colecção Primavera/Verão 2009 para bebé que parecia ter saído das suas mãos.
Confessadamente fã e utilizadora dos tecidos e estilos inconfundíveis da marca holandesa, a artesão não hesitou contudo em avançar para os tribunais. E ganhou. Agora, em bancarrota e em situação financeira muito complicada, a Oilily vê-se a braços com um pesada indemnização de 60 mil euros e com a obrigação de tirar de circulação os produtos plagiados.
Se quer saber mais sobre a obra de Rosa Pomar, visite o seu blog.
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