Houve quem defendesse que as grandes griffes estariam a salvo da grave crise económica que nos assola. Puro engano. Numa altura em que as vendas de artigos de luxo diminuem significativamente em todo o mundo, a mítica marca francesa Chanel planeia o despedimento de duas centenas de trabalhadores (10% da sua equipa produtiva).
A Casa fundada por Coco Chanel irá desactivar dezasseis postos de trabalho na boutique da Rue Cambon bem no coração de Paris. Também afectados serão os empregados a tempo certo e os abrangidos por contratos temporários. O jornal inglês "The Guardian" escreve que alguns descrevem a actual situação como a "pior crise" desde que a própria Madame Chanel liberou toda a sua equipa de colaboradores no início da Segunda Guerra Mundial. Corria o ano de 1939.
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