O Homem Cortefiel

A Cortefiel apresenta a sua visão para o homem no dia-a-dia, nos seus momentos de lazer ou viagem. Para este Outono/Inverno a marca sujere tecidos quentes e confortáveis para uma maior comodidade e versatilidade.

A colecção reflete o ambiente urbano e absorve a energia das cores brilhantes e luminosas como os rosas, verdes e tons naturais. A tendência mais sport materializa-se nos vermelhos, groselhas, grenás e diferentes tons de azul. O lado mais natural e ecológico traduz-se nos tecidos mais quentes, entre os tons mais acastanhados, alaranjados e crus.

O serviço mais caro do mundo é português

Um serviço de mesa – assumidamente extravagante na concepção e destinatários – no valor de 250 mil euros é um dos destaques da PORTOJÓIA 2009 – Feira Internacional de Joalharia, Ourivesaria e Relojoaria, em exibição até domingo próximo.

A Siala, empresa responsável pelo projecto, descreve o porquê de este ser o mais valioso do mundo: 68 peças da mais fina porcelana fabricadas e pintadas à mão (pela SPAL); 121 diamantes incrustados através de um processo tecnológico bastante evoluído (da responsabilidade da Ouropa); e decoração em ouro. O nome assenta-lhe como uma luva: Stravaganza. A edição foi limitada a 10 serviços e apresentada há poucos dias em Madrid, numa feira da especialidade. Estreia-se agora no mercado nacional.

A nova imagem da Seaside

Mariana Monteiro foi a eleita para ser a nova imagem da Seaside. A marca de calçado e acessórios escolheu a atriz para representar a nova colecção Outono-Inverno 09/10. Além de representar a marca, depois de Diana Chaves, a jovem actriz assinou um par de botas - "Seaside by Mariana Monteiro" - 5% da venda das mesmas reverterá para a Fundação Francis Obikwelu.

Para a estação Outono-Inverno, a marca inspirou-se nas novas tendências e apresentou sapatos em cunha, com solas poliuretano. As cores da colecção são o violeta, castanho e preto, acompanhados por uma palete de cores em tons pastéis, terra, tauop e beje.

Springfield e os 40 jeans

São mais de 40 os modelos de jeans que a Springfield apresenta para a temporada Outono/Inverno 09. De corte justo ou direito, com fecho zip na zona dos tornozelos ou pequenos rasgões nos joelhos, as escolhas são diferentes e variadas, em tons de azul envelhecido ou mais intenso, com diversas lavagens, para ele e para ela.

Seguindo as mais recentes tendências e diferentes gostos, a Springfield dá a escolher entre um look mais roqueiro ou o estilo college; o modelo mais trendy de inspiração russa, ou o skinny para as noites mais atrevidas. Ainda acreditas que não vais encontrar o par de jeans perfeito para ti?

Moda ao estilo dos sem-abrigo

Há uma tendência na moda norte-americana para procurar inspiração nas roupas usadas por gente que mora na rua. Inocência? Mau gosto?

Os jornalistas costumavam dizer que bastava o espírito dos tempos sussurrar para que o mundo da moda ouvisse. Ultimamente, o rufar de negativismo é tão audível que os estilistas tapam os ouvidos com as mãos. Daniel Silver, um dos estilistas da Duckie Brown, diz: "Acho que está toda a gente a afogar-se. É uma época de naufrágios."

De que outra maneira se pode explicar o surto de referências ao "chique dos sem-abrigo"? Uma reportagem fotográfica da edição de Setembro da revista "W" representa a reciclagem de sacos de compras das casas de moda, como a Chanel ou a Dior, em vestidos improvisados, para usar com peles e pérolas. Na reportagem, vê-se a modelo russa Sasha Pivovarova deitada num banco de jardim, num colchão ou numa cama de sacos da Prada. Nos créditos da reportagem sobre roupa de papel são referidos os cabeleireiros, os maquilhadores e o estilista Alex White.

Ao preparar-se para a primeira mostra da sua colecção, a estilista Erin Wasson manifestou concordância com o ponto de vista de que os profissionais podem retirar ensinamentos dos sem-abrigo. E defendeu as observações que fizera no ano passado, apesar de estas terem gerado uma tempestade online, na revista "Nylon". "Para mim, as pessoas com o maior sentido de estilo são as mais pobres." Wasson, muitas vezes referida nas revistas de moda como a musa de Alexander Wang, um estilista conhecido por desenhar para as mulheres até há pouco descritas pelo mundo da moda como "mulheres do momento", disse ainda: "Não digo que se deva passar uma imagem cor-de-rosa dos sem-abrigo."

O que diz ela então? "Quando me mudei para Venice Beach encontrei pessoas com uma mentalidade espantosa, uma mentalidade de cigano; pessoas que não é possível etiquetar e arrumar numa caixa", disse a estilista, esquecendo-se talvez de que é precisamente numa caixa que muitas delas vivem.

Exclusivo i / The New York Times por Guy Trebay

Nanotecnologia (re)veste Portojóia

Um projecto inovador que junta as Universidades do Minho e de Coimbra e 10 empresas da indústria de ourivesaria e joalharia, com a promessa de abrilhantar a 20ª edição da Portojóia, na Exponor. A feira abre portas de 23 a 27 de Setembro e com ela a Nanotecnologia numa paleta variada de cores, que doravante facultará aos designers de jóias a possibilidade de projectar adornos com efeitos completamente distintos. Algumas das cores são obtidas recorrendo a nano-partículas de ouro.

Quem também irá dar um brilho especial ao evento é o Portugal Fashion. Katty Xiomara, Júlio Torcato, Anabela Baldaque, Rita Bonaparte, Diogo Miranda, Celso Assunção (Celsus), Elisabeth Teixeira (Leuna), Jordann Santos, Carlos Gil e Fátima Lopes são os estilistas do Portugal Fashion já confirmados para a passarela da Portojóia. O desfile está programado para as 18,30 horas da próxima quarta-feira (dia 23).

Os modelos desfilarão igualmente colecções de jóias criadas e produzidas por reputados fabricantes e marcas portuguesas, expositoras da Portojóia. Entre eles, e confirmados até à data, encontram-se Razza Jóias, Marques & Gomes, Flamingo, Ourival, Eugénio Campos, CA Jóias, LN Jóias, Perídeo, Ouropa e Brijóia.

Alta Costura nasceu no Paleolítco

Uma equipa de arqueólogos descobriu as fibras de linho mais antigas, com 34 mil anos, numa caverna em Dzudzuana, na Geórgia. A descoberta foi hoje noticiada pela revista Science.

Os investigadores, liderados por Ofer Bar-Yosef, professor de arqueologia pré-histórica da Universidade de Harvard, asseguram que estas fibras de linho pertencem ao Paleolítico Superior, mas, ao contrário do que acontece actualmente, não era cultivado. "Sabemos que era linho silvestre que crescia perto da caverna. O mais provável é que o usassem para fazer tecidos e fios com que fabricavam peças de roupa, para coser peças de couro e para atar as malas com que guardavam os pertences quando viajavam", explicou o estudioso.

Bar-Yosef disse ainda que esta é uma "invenção muito importante para os primeiros humanos", já que aumentava as suas possibilidades de sobrevivência e facilitava a sua mobilidade.

Fonte: ionline.pt